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Aeroportos

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Qualidade do serviço

O Grupo CCR tem ampliado sua participação no segmento de concessões aeroportuárias de forma consistente nos últimos anos. A qualidade no serviço prestado aos passageiros, companhias aéreas e demais públicos que interagem com os aeroportos é um diferencial do modelo de negócio da companhia.

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Qualidade do serviço

O Grupo CCR tem ampliado sua participação no segmento de concessões aeroportuárias de forma consistente nos últimos anos. A qualidade no serviço prestado aos passageiros, companhias aéreas e demais públicos que interagem com os aeroportos é um diferencial do modelo de negócio da companhia.

Os investimentos realizados pela BH Airport, administradora do Aeroporto Internacional de Confins (MG), têm sido reconhecidos por instituições internacionais e brasileiras. No início de 2018, a unidade foi uma das vencedoras do prêmio Airport Service Quality (ASQ), concedido pelo Airports Council International (ACI World), pela evolução na qualidade da prestação de serviços. O ASQ avalia a percepção e a experiência de viagem dos passageiros por meio de 34 indicadores, comparando mais de 300 aeroportos em todo o mundo.

Trimestralmente, os serviços da BH Airport são avaliados pela Pesquisa de Satisfação dos Passageiros, coordenada pelo governo federal envolvendo 20 dos principais terminais brasileiros. No terceiro trimestre de 2018, o aeroporto alcançou a nota geral de 4,61 de satisfação, em uma escala entre 0 e 5. Ao longo de três anos, a unidade saiu da 12ª posição para atingir o 2º lugar no ranking. Iniciativas como o projeto Aeroporto Silencioso, que reduz o número de avisos sonoros nas salas de embarque e aumentam o conforto acústico, contribuem para esse desempenho.

O aeroporto de Quito (Equador), administrado pela Quiport, voltou a ser reconhecido como o melhor terminal regional da América do Sul na edição 2018 do prêmio Skytrax World Airport. A unidade também foi premiada na categoria Melhor Equipe de Aeroporto na América do Sul.

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Operação segura

A segurança na operação dos terminais aeroportuários administrados pelo Grupo CCR exige uma atuação conjunta entre todos os públicos que trabalham nas instalações dos terminais. Para aprimorar continuamente esse processo e minimizar os riscos relacionados, a BH Airport possui uma CIPA integrada, um fórum de segurança do qual participam mais de 100 pessoas, entre especialistas em segurança e representantes da comunidade aeroportuária.

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Operação segura

A segurança na operação dos terminais aeroportuários administrados pelo Grupo CCR exige uma atuação conjunta entre todos os públicos que trabalham nas instalações dos terminais. Para aprimorar continuamente esse processo e minimizar os riscos relacionados, a BH Airport possui uma CIPA integrada, um fórum de segurança do qual participam mais de 100 pessoas, entre especialistas em segurança e representantes da comunidade aeroportuária.

As atividades de manutenção de pistas e de movimentação de cargas e de aeronaves são tratadas no âmbito da segurança operacional. Os processos relacionados à inspeção de bagagens e de passageiros, monitoramento de cargas e combate a atos ilícitos, por sua vez, são cobertos pelas normas e instrumentos de segurança aeroportuária.

Com relação à segurança do trabalho, as concessões atuam com o propósito de conscientizar os colaboradores, monitorar a utilização correta dos equipamentos de proteção e outros aspectos nas inspeções de campo, além de avaliar potenciais riscos às pessoas, propondo planos de ação. Com essas iniciativas, por exemplo, a BH Aiport tem conseguido reduzir os índices de gravidade e de frequência de acidentes.

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Ecoeficiência operacional

No segmento de aeroportos, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) são um dos principais impactos ambientais decorrentes das operações. Consciente sobre essa questão e em busca das melhores práticas, a BH Airport tornou-se, em 2018, a primeira concessionária aeroportuária do país reconhecida pelo esforço de mapeamento das emissões de carbono no nível 1. A unidade recebeu a acreditação do programa Airport Carbon Accreditation, do Airport Council International (ACI), e foi certificada de acordo com a norma ISO 14.064 para emissões de GEE.

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Ecoeficiência operacional

No segmento de aeroportos, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) são um dos principais impactos ambientais decorrentes das operações. Consciente sobre essa questão e em busca das melhores práticas, a BH Airport tornou-se, em 2018, a primeira concessionária aeroportuária do país reconhecida pelo esforço de mapeamento das emissões de carbono no nível 1. A unidade recebeu a acreditação do programa Airport Carbon Accreditation, do Airport Council International (ACI), e foi certificada de acordo com a norma ISO 14.064 para emissões de GEE.

O programa do ACI segue as diretrizes do GHG Protocol e etapas elaboradas para avaliar e reconhecer as iniciativas dos aeroportos direcionadas para a melhoria do desempenho ambiental em questões climáticas. Após o mapeamento das emissões (nível 1), os próximos passos são a redução (nível 2), otimização (nível 3) e neutralização (nível 4) das emissões de GEE. A BH Airport tem a meta de alcançar a posição mais elevada da acreditação, no qual estão apenas 37 aeroportos em todo o mundo.

Manejo da fauna em Minas Gerais

No Aeroporto Internacional de Confins (MG), a BH Airport desenvolve o Programa de Gerenciamento do Risco da Fauna (PGRF), que busca reduzir o risco de colisões entre aves e aviões na região do terminal. O PGRF conta com uma equipe de biólogos, veterinários e técnicos ambientais, que empregam técnicas apropriadas para captura e afugentamento dos animais na área operacional.

Outro foco de atuação do programa é a conscientização de colaboradores e dos moradores do entorno para a importância da destinação adequada de resíduos. A presença de restos de alimentos, por exemplo, tem potencial para atrair as aves, aumentando o risco para as operações.

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