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Parceria do Grupo CCR com a CNN Brasil leva ao ar série especial apresentada por Carlos Tramontina

Freedom Project traz a partir deste domingo (04/06) temas ligados a direitos humanos, como tráfico de pessoas e exploração sexual de crianças e adolescentes

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Escrito por Grupo CCR, en 02/06/2023

CNN Freedom Project

Uma parceria editorial e comercial inédita do Grupo CCR com a CNN Brasil trará ao país a aclamada série "Freedom Project", voltada a aprofundar e debater pautas sobre situações e condições que ferem os direitos humanos. O projeto, sucesso mundial da CNN Internacional, desembarca no Brasil neste domingo, dia 4 de junho, às 21h30.

O jornalista Carlos Tramontina, contratado em abril, será o âncora do projeto multiplataforma da emissora. Serão dois formatos: 7 documentários especiais produzidos pela CNN Internacional, legendados em português e apresentados por Tramontina, e 12 pílulas inéditas, uma produção de conteúdo original, captadas no Brasil, que vão mostrar a realidade local. As pílulas estreiam no dia 5, segunda-feira, e serão exibidas ao longo da programação durante 6 meses. Os conteúdos estarão disponíveis em todas as plataformas CNN Brasil, inclusive na CNN Rádio.

Nas duas frentes, estarão em pauta assuntos sensíveis e inerentes aos direitos humanos, como tráfico de pessoas em fronteiras, exploração sexual de crianças, adolescentes e mulheres, a intensa rotina de caminhoneiros, entre outras temáticas relacionadas à “escravidão moderna”. “São situações e condições que precisam ser enfrentadas. Para isso, elas precisam ser conhecidas”, afirma Carlos Tramontina.

‘CNN Freedom Project’ chega ao Brasil como resultado de uma parceria editorial e comercial entre a CNN Brasil e o Grupo CCR, uma das maiores empresas de concessão de infraestrutura e mobilidade humana da América Latina, que viu no projeto uma oportunidade relevante para participar da abordagem de temas com forte viés social – assuntos com forte aderência às iniciativas lideradas pela companhia no Brasil.

 

Temas

 

Documentários

As filhas roubadas do Canadá

A escravidão moderna não é um problema exclusivo de países pobres. Mais da metade de todo o trabalho análogo à escravidão é encontrado em países de média e alta renda. E no Canadá, especificamente, séculos de segregação e preconceito fizeram da população indígena um alvo fácil.

O documentário traz a história de meninas que foram aliciadas para trabalhar na prostituição, a maioria delas de origem indígena. Dados mostram que embora mulheres e meninas indígenas representem apenas 4% da população canadense, elas são 50% de todas as vítimas de tráfico sexual no país. O especial também revela como o governo canadense tem agido para combater o problema, e quem são as pessoas responsáveis por ajudar essas vítimas.

 

Pessoas à venda

Uma cena que chocou o mundo: em um lugar escuro, homens enfileirados ouvem outros homens oferecerem lances em dinheiro pelo que seriam mercadorias. É um leilão. Mas o que está sendo comprado são exatamente os homens enfileirados. Seres humanos vendendo e comprando outros seres humanos.

A correspondente internacional da CNN Nima Elbagir flagrou um leilão na Líbia, a última parada de uma rota clandestina que leva migrantes de toda a África à Europa. Com o recrudescimento das políticas de imigração em diferentes países, incluindo a Itália, que era porta de entrada dessa rota específica, muitas pessoas que largaram tudo em busca do sonho de uma vida melhor acabam sendo vendidas em leilões como esse flagrado pela CNN Internacional. Se resgatados e libertados por autoridades líbias, a situação não fica muito melhor: eles terminam em abrigos enquanto esperam para ser repatriados. São locais sujos, sem comida, sem roupas, sem camas, onde esperam amontoados, para voltar para casa sem nada.

A equipe da CNN viaja também até a Nigéria, um dos principais pontos dessa rota de tráfico humano, para mostrar como começa essa viagem, e por que tantas pessoas aceitam os riscos.

 

O filho roubado

Neste documentário, a CNN traz detalhes de uma crise humanitária em curso desde 2017, no Sudeste Asiático. Naquele ano, a escalada da violência contra a minoria muçulmana (os rohingya) em Mianmar, de maioria budista, forçou milhares a buscarem refúgio no país vizinho, Bangladesh. De lá pra cá, o fluxo nunca parou e virou cenário perfeito para a exploração e tráfico de pessoas.

O especial retrata a realidade dessas pessoas, que vivem na cidade de Cox’s Baz. Elas são alvos de traficantes de pessoas e acabam atraídas a campo de refugiados com falsas promessas de emprego e melhores condições de vida. A reportagem acompanhou a tentativa de uma mãe de encontrar seu filho de 12 anos desaparecido.

 

Águas turbulentas

Das milhões de pessoas em situação de trabalho forçado no mundo, mais de 3 milhões são crianças. A CNN foi até Gana, no oeste africano, para mostrar como as crianças são utilizadas como mão de obra para a lucrativa indústria de pesca local. São meninos com idades que chegam a 4 ou 5 anos. Eles são submetidos a abuso, doenças, falta de acesso à educação em uma atividade que, frequentemente, os leva à morte.

O especial mostra pessoas que estão à frente de iniciativas para resgatar essas crianças, e tentar oferecer a elas um outro caminho já que, muitas vezes, por serem vendidas pelos próprios pais aos pescadores, voltar para casa não é uma solução.

 

Implorando por ajuda

De todas as formas de exploração, a mendicância forçada é uma das que têm menos visibilidade, embora ocorra aos olhos de todos. No Senegal, essa situação é cotidiana e aliada a uma questão cultural, o que torna o problema muito mais difícil de combater.

No país africano, é costume e motivo de orgulho mandar seus filhos para as chamadas “Daaras”, escolas dedicadas ao ensino do Alcorão. Só que, em muitas delas, os meninos, conhecidos pelo nome de “Talibé” são forçados a pedir esmolas.

Caso se recusem, eles sofrem violência física de seus instrutores. Para escapar dessa realidade, muitos meninos fogem e acabam dormindo nas ruas. Se enviados de volta às suas casas, os pais tendem a colocá-los em outra “Daara”, onde a situação pode se repetir.

 

Escravas da seda

A indústria da moda já esteve diversas vezes sob os holofotes quando o assunto é trabalho em condições análogas à escravidão. Este documentário investiga a extensão do problema na produção de um produto frequentemente associado ao luxo: a seda.

Na Índia, segundo maior produtor mundial, mulheres trabalham em pequenas fábricas em situação muito distante de qualquer sofisticação, e onde é muito comum o chamado trabalho por dívida. Ele ocorre quando o empregador dá casa e comida para as trabalhadoras e considera que tudo que elas executam serve para pagar a dívida que têm com ele. Uma situação que foi tornada ilegal na Índia em 1976. O documentário acompanha a história de uma mãe e sua filha que, superando o medo de seu explorador, decidem denunciá-lo.

 

Crianças à venda

A exploração sexual de menores é um dos principais negócios quando se fala de tráfico de pessoas e escravidão moderna. Quatro de cada cinco vítimas da exploração sexual são mulheres e meninas. Um problema que atinge países pobres e ricos.

Nesse documentário, a atriz Jada Pinkett Smith faz um raio-X da dura realidade do tráfico de pessoas e da prostituição de mulheres, no coração do Estados Unidos, mostrando quem são as pessoas que fazem dinheiro com esse mercado lucrativo e buscando abordar soluções que tratem essas mulheres e meninas como vítimas, e não como criminosas.

 

 

Pílulas

Serão 12 pílulas no total, com dois minutos de duração, que abordam os seguintes temas:

● Tráfico de pessoas em fronteiras

● Exploração sexual de crianças e adolescentes nas estradas

● A vida dos caminhoneiros e caminhoneiras

● Transformação social nas favelas

● Comunidades quilombolas lindeiras

 

 

Sobre o Grupo CCR : O Grupo CCR atua em serviços de infraestrutura para mobilidade humana, focado nos segmentos de concessão de rodovias, mobilidade urbana e aeroportos. São 39 ativos, presença em 13 estados brasileiros e mais de 17 mil colaboradores. O grupo é responsável pela gestão e manutenção de 3.615 quilômetros de rodovias, realizando cerca de 3,6 mil atendimentos diariamente. Em mobilidade urbana, administra serviços de transporte de passageiros de metrôs, trens, VLT e barcas, transportando diariamente 3 milhões de passageiros. Em aeroportos, com 17 unidades no Brasil e três no exterior, tem capacidade para cuidar de 46 milhões de clientes anualmente. A companhia está listada há 11 anos no hall de sustentabilidade da B-3. Mais em: grupoccr.com.br.

 

 

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