Carregando

Destaques

Destaques de 2018

Veja mais

Destaques

Retornar

A jornada do Grupo CCR

A história do Grupo CCR caminha junto com o desenvolvimento do programa brasileiro de concessões de infraestrutura. Em 20 anos, a companhia contribuiu para a geração de riqueza e o desenvolvimento do Brasil.

  • 1995

    Com 13,2 quilômetros de extensão, a Ponte Rio -Niterói (BR 101 -RJ) foi a primeira concessão de uma rodovia federal à iniciativa privada. A CCR Ponte iniciou o contrato de 20 anos em 1º de junho de 1995, realizando importantes investimentos para melhorar o tráfego e as condições de segurança entre dois dos principais centros econômicos do Rio de Janeiro.

  • 1996

    A CCR NovaDutra conquistou a concessão do trecho entre o Rio de Janeiro e São Paulo da rodovia BR-116, com prazo de 25 anos. Desde então, a concessionária já investiu mais de R$ 5,8 bilhões em obras como pavimentação, novas passarelas, pontes e viadutos. No mesmo ano, a CCR ViaLagos, que administra a Rodovia dos Lagos (RJ-124), foi constituída. A rodovia, que conecta uma das principais regiões turísticas do estado do Rio de Janeiro, foi duplicada e ampliada até o município de São Pedro da Aldeia.

  • 1997

    A CCR chegou ao Paraná com a CCR RodoNorte. Em um total de 487 quilômetros de estradas administradas, a companhia realizou investimentos para melhorar as condições de tráfego em um dos principais polos agrícola e industrial do país.

  • 1998

    A CCR ampliou sua atuação no Estado de São Paulo, com a CCR AutoBAn, responsável pela gestão do sistema Anhanguera-Bandeirantes. Os investimentos realizados nesse complexo, de aproximadamente R$ 7,6 bilhões até 2018, transformaram as vias em referência de qualidade para os usuários. No mesmo ano, a CCR ViaOeste (que contava, na época, com outros acionistas) adquiriu a concessão do Sistema Castello-Raposo, principal eixo de ligação da capital com o oeste paulista. Cerca de 600 mil veículos por dia trafegam por uma extensão de aproximadamente 170 quilômetros.

  • 1999

    Os acionistas que detinham as participações nas concessões de rodovias federais e estaduais CCR AutoBAn, CCR NovaDutra, CCR RodoNorte, CCR ViaLagos e CCR Ponte criaram o Grupo CCR, que passou a deter a participação direta nas referidas empresas. Assim nasceu a holding, estruturada para viabilizar soluções de investimentos e serviços em infraestrutura e contribuir crescimento sustentável do Brasil.

  • 2000 a 2002

    O Grupo CCR recebeu o registro de companhia aberta da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) em dezembro de 2000. Em um movimento pioneiro no mercado de capitais brasileiro, em novembro de 2001, foi a primeira companhia a aderir ao recém-criado Novo Mercado, segmento especial de listagem que reuniria as empresas com os mais elevados padrões de governança e de relacionamento com os acionistas. Em fevereiro de 2002, as ações do Grupo CCR começaram a ser negociadas na Bolsa de Valores, atual B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão. Em 2002, nasceram a CCR Actua e a CCR Engelog, com o objetivo de contribuir para o crescimento do Grupo CCR e reforçar a competitividade para os novos negócios.

  • 2005

    O Grupo CCR aumentou sua atuação no Estado de São Paulo com a aquisição da concessionária CCR ViaOeste, que administra 168 quilômetros de rodovias, incluindo trechos da Castello Branco e Raposo Tavares.

  • 2006

    O Grupo CCR diversificou seus negócios e conquistou a concessão da operação da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo, por meio do consórcio vencedor da primeira Parceria Público-Privada (PPP). O modelo de parceria inédito entre o poder concedente e a iniciativa privada viabilizou a criação da ViaQuatro, uma das empresas mais inovadoras e reconhecidas pela qualidade do serviço prestado em sistemas de mobilidade urbana. Cerca de 750 mil passageiros circulam, todos os dias, pelas 10 estações administradas pela concessão. A CCR EngelogTec nasceu para centralizar as atividades e a gestão da tecnologia da informação das unidades do Grupo CCR, seguindo o mesmo conceito de eficiência e otimização de custos da CCR Engelog e CCR Actua. As três unidades de Serviço formam o Centro de Serviços Compartilhados do Grupo CCR (CSC), um importante diferencial competitivo da companhia.

  • 2007

    É inaugurado o Núcleo CCR de Infraestrutura e Logística, em parceria com a Fundação Dom Cabral. Tem por objetivo ser um espaço dinâmico de geração do conhecimento, contribuindo para as discussões sobre os modelos de concessão e o papel da iniciativa privada no transporte brasileiro.

  • 2008

    A CCR adquire 40% do capital social da Renovias e vence a licitação para operar o trecho oeste, de 32 quilômetros do anel viário Mário Covas, que conecta as rodovias Raposo Tavares, Castello Branco, Anhanguera, Bandeirantes e Régis Bittencourt, constituindo a concessionária CCR RodoAnel Oeste. Por essa via, que ajuda a desobstruir o trânsito na cidade de São Paulo, trafegam cerca de 245 mil veículos por dia.

  • 2010

    O Grupo CCR adquiriu a totalidade do capital social da CCR SPVias, que administra desde 2000 uma malha rodoviária de 516 quilômetros em São Paulo. A unidade é responsável pela gestão da principal ligação entre a capital paulista, a região sudoeste do Estado e os Estados do Paraná e do Mato Grosso do Sul. Inicia também a operação das estações Paulista e Faria Lima da Linha 4-Amarela.

  • 2011

    A SAMM inicia suas atividades no segmento de telecomunicações, com transmissão de dados em alta capacidade por meio de fibra óptica.

  • 2012

    Um ano de grandes conquistas para o Grupo CCR. A companhia adquiriu participação de 45,49% na Quiport, concessionária que administra o aeroporto internacional de Quito, no Equador, e iniciou seu plano de internacionalização. Na sequência, comprou 48,75% do capital da Aeris, concessionária do aeroporto internacional de San Jose, na Costa Rica. E, antes do fim do ano, passou a deter 40,8% da concessão do Aeroporto Internacional de Curaçao. No Brasil, assinou o contrato para implantação, operação e manutenção da ViaRio, parte do pacote de investimentos previstos para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. O trecho de 13 quilômetros faz a ligação do bairro de Deodoro à Barra da Tijuca (Corredor Expresso Transolímpica). No segmento de mobilidade, a holding adquiriu 80% de participação na CCR Barcas, que realiza o transporte aquaviário de passageiros no estado do Rio de Janeiro. Desde o início dessa concessão, foram investidos R$ 75 milhões em novas embarcações, reformas de estaleiros e outras melhorias para aumentar a segurança e a qualidade do serviço.

  • 2013

    O Grupo CCR avançou no segmento de mobilidade. Primeiro, entrou no consórcio vencedor para a implantação e operação do VLT Carioca, um modelo inovador de transporte de passageiros conectando as regiões portuárias e central do Rio de Janeiro. Em outubro, por meio da CCR Metrô Bahia, assinou o contrato de concessão para a execução do sistema metroviário entre Salvador e Lauro de Freitas, na Bahia. O regime de PPP previa a realização de obras, fornecimento do material rodante e expansão do sistema.

  • 2014

    Em abril, o consórcio com a participação do Grupo CCR assumiu a concessão para ampliação, manutenção e operação do Aeroporto Internacional de Confins, em Minas Gerais. Assim começa a história da BH Airport, que já investiu cerca de R$ 1 bilhão em um dos principais terminais aeroportuários do país. Foi constituída a CCR MSVia, que assinou o contrato de concessão em março, em decorrência do resultado do leilão da BR-163/MS, iniciando as obras de duplicação e outras melhorias que beneficiaram 19 municípios do Mato Grosso do Sul. O ano marcou a criação do Instituto CCR. A entidade nasceu com o propósito de gerenciar os investimentos sociais do Grupo CCR direcionados para a promoção do desenvolvimento local, por meio de recursos próprios e das leis de incentivo.

  • 2015

    O Grupo CCR ampliou seu portfólio de atuação no exterior, com a aquisição de 70% de participação na Total Airport Services (TAS), prestadora de serviços aeroportuários com atuação nos Estados Unidos. Também aumentou sua participação na Quiport, administradora do aeroporto de Quito (Equador) para 50%. Em 31 de maio, deu-se o término do contrato da CCR Ponte, concessionária responsável pela administração da Ponte Rio-Niterói, após 20 anos de prestação de serviços aos usuários. O término do primeiro contrato de concessão de rodovias do país comprovou o sucesso da parceria estabelecida entre o poder concedente e a iniciativa privada.

  • 2016

    O Grupo CCR, em conjunto com os sócios, concluiu a venda da Sociedade de Tecnologias de Pagamento S.A. (STP), meio eletrônico de pagamento de pedágios e estacionamentos conhecido pela marca Sem Parar. A companhia recebeu R$ 1,4 bilhão pela participação que possuía na empresa, reforçando sua estratégia de crescimento qualificado.

  • 2017

    Em linha com o plano de crescimento, o Grupo CCR ampliou sua participação em duas concessionárias. Os investimentos realizados levaram a companhia a deter participação de 75% na ViaQuatro, administradora da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo, e de 66,66% na ViaRio, no Rio de Janeiro. Internamente, o Grupo CCR iniciou o plano de reorganização da estrutura de gestão dos ativos. Foi anunciada ao mercado a criação de quatro novas divisões para a administração dos ativos de rodovias paulistas, rodovias federais, sistemas de mobilidade urbana e aeroportos.

  • 2018

    O ano foi marcado pela conquista de novas e importantes concessões para o Grupo CCR. No segmento de mobilidade urbana, a companhia venceu a licitação para a operação e manutenção da Linhas 5-Lilás de metrô e Linha 17-Ouro de monotrilho de São Paulo, ambas operadas pela ViaMobilidade. Em novembro, conquistou a concessão da Rodovia de Integração do Sul (RIS), importante trecho de ligação no Estado do Rio Grande do Sul, constituindo a CCR ViaSul. O Grupo CCR também ampliou sua participação para 97,15% no capital social da Aeris, que administra o aeroporto da Costa Rica. Assim, consolida seu posicionamento como operador aeroportuário internacional nas Américas.



© COPYRIGHT 2018 - GRUPO CCR - TODOS OS DIREITOS RESERVADOS.

Clique nos temas materiais

para compreender melhor os aspectos abordados em cada um deles e sua correção com as principais agendas globais para a gestão e o relato da sustentabilidade.

Retornar

X